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Este Blog retrata a difícil convivência com alguém que optou pelo caminho errado em busca do prazer da droga. Sofri sentindo os efeitos de uma doença tão perigosa quanto à dependência química: a Co-Dependência. Passei por muitos sofrimentos e vitórias. Por experiência própria vivida, sei exatamente quais os traços de comportamento, sinais da abstinência, como identificar um adicto por ter convivido tão de perto com este problema . Espero com isso poder levar ajuda a muita gente, transmitindo mais e mais informações sobre este assunto que em minha opinião é tão pouco divulgado.

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"Saiba reconhecer alguns sinais do uso de drogas" - Rádio Estadão AM1290 - com Fabíola Pece

terça-feira

Rins, cérebro e coração são os mais afetados com o uso de drogas

Rins, cérebro e coração são os órgãos que mais sofrem com as drogas, especialmente quando ocorre a mistura de duas ou mais substâncias. Relatórios do Serviço Europeu de Polícia (Europol) e do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) mostrou que as anfetaminas e o ecstasy – desenvolvidos em laboratório – alcançaram o segundo posto em número de usuários no mundo, atrás apenas da maconha. Estamos na geração da anfetamina sintética.
Mas isso não quer dizer que os usuários deixaram de consumir cocaína ou crack.
Associadas ao uso do álcool, as anfetaminas provocam o aumento dos batimentos cardíacos e da temperatura corporal, favorecendo um rompimento de vasos que irrigam o cérebro – o que pode causar até uma morte súbita. O coração não suporta a sobrecarga de comandos, exigindo que bata mais rápido do que deveria, por ordem do sistema nervoso central..
Em curto prazo, o cérebro sofre com a desidratação causada pelo uso excessivo das substâncias químicas. No médio prazo, o fígado se torna o órgão mais atingido, normalmente pelas chamadas hepatites tóxicas (lesão provocada por substâncias químicas). Caso não sejam devidamente tratadas, há avanço natural para a cirrose, com o comprometimento da estrutura e do trabalho do órgão. Se escapar da hepatite, pode-se evoluir para cirrose, cuja única alternativa é o transplante.

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